VISÃO PROFÉTICA

Alcançar através do louvor e da adoração profética as nações, a fim de que o Nome do Senhor seja exaltado por meio de nós! Isso resume o objetivo geral desse ministério nascido no coração do Pai. É de grande satisfação adorar a Deus aqui, e por esse motivo, tomamos uma postura de adoradores que não dispõem de meros espetáculos, mas que deseja estabelecer no Reino Espiritual uma relação que proporcione Unção e Poder de Deus! Nesse blog vocês terão acesso à postagens críticas sobre temas sociais, políticos, religiosos, e culturais. Além disso, conhecerão também o dia a dia e a estrutura desse grupo ousado, que não teme o inimigo, pois está à Sombra do Altíssimo! Diga Aleluiaaa!

quarta-feira, 24 de março de 2010

SOBRE OS DÍZIMOS

Quando se fala em dízimos e ofertas na igreja, muitas questões são levantadas, como por exemplo, sobre a obrigatoriedade ou voluntariedade em dar esses tão polêmicos 10%(dez por cento). Muitos cristãos têm dúvidas sobre esses assuntos que envolvem o dinheiro na Igreja; Outros tentam especular para onde vai esse montante; Outros não dão o dízimo porque não acham que isso seja uma ordenança; Outros não dão porquê acham que estão dando “dinheiro de graça” para a Igreja, sobretudo, para o Pastor ;



Esses são os motivos principais que estão em torno da questão dos dízimos. No entanto, quero fazer uma crítica sobre outra leitura desse tema. Quero esboçar aqui um pouco sobre algumas manifestações em algumas Igrejas, que têm desviado e condicionado o dízimo a outros objetivos e fins.


No primeiro momento, pode-se ressaltar a variedade de campanhas e a multiplicidade de envelopes e tipos de oferta que se possa dar. Não sou contra essa variedade! Mas é necessário saber que a quem mais é dado, mais é cobrado. Ou seja, quanto mais ofertas e dízimos a Igreja recebe, maior é a obrigação de se prestar contas das entradas e saídas, de todos os custos, das planilhas de despesas, etc. Isso também vale para os eventos de toda natureza proporcionados para fins benéficos à Igreja.


Outro ponto a ser questionado, é quanto às benesses oferecidas aos dizimistas fiéis. Isso não é errado! Contudo, se alguns têm privilégios e outros não, então há uma contradição. E se esses reconhecimentos permitem que haja um constrangimento sobre as outras pessoas, que por vezes ou sempre, são taxadas de infiéis, então é preciso haver uma reforma ética nessas Igrejas.


Nessa visão, entende-se que o dízimo deve ser apresentado como algo voluntário, mas que é obrigatório. Porém, essa obrigatoriedade é para aqueles que reconhecem que Deus tem suprido todas as suas necessidades, e que, portanto, não devem reter o que é de Deus, no caso, os 10% (dez por cento).


Dessa forma, e compreendendo nessa perspectiva, muitos argumentos de pessoas que não se convertem por causa de usuras no Reino de Deus, vão ficar sem sentido e vazios em si mesmo, já que o povo do Senhor vai viver em obediência a esse mandamento do dízimo, mas também vai cobrar melhorias e prestação de contas por parte de suas denominações de uma forma minuciosa, a fim de que haja clareza e transparência em todos os empreendimentos e alvos propostos.


Vale ressaltar ainda, que se uma Igreja recebe dízimos e ofertas, mas não investe em missões e obras sociais, está em contradição com o IDE, e burlando a verdadeira missão de amar e cuidar do próximo. Deus não quer casas suntuosas, e um povo destruído convivendo com necessidades físicas e espirituais, às vezes com a casa quase caindo e passando fome ainda. Chega de vaidades externas! Vamos primeiro restaurar o nosso tabernáculo interior, e depois ornamentar o espaço exterior, pois é disso que Deus de agrada!

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