Sem murmuração! A bênção é chegada!

Deus é santo! Ele é o mentor de todas as tuas bênçãos, conduz os teus pés por caminhos aplanados, e te coloca em lugares altos! Diga aí no seu lugar que o Senhor Reina! Diga que Ele é poderoso! Que faz infinitamente mais do que tudo o que nós pedimos ou pensamos! Amém. Bem vamos a Palavra de hoje... Abra sua bíblia em Deuteronômio 8, e leia todo. Vamos fazer uma análise da mensagem. Vemos aqui que o Senhor nos exorta quanto a importância de se ter em memória, os seu benefícios sobre nós. Nos primeiros versículos, Ele faz menção da terra que prometeu sob juramento a nossos pais. Quero fazer uma espécie de retrospectiva, no que diz respeito a Abraão. Lembra que Deus havia dito para ele: Sai da tua terra e da tua parentela, e vai para uma terra que eu te mostrarei?! Pois então, essa palavra remete ao início de tudo, da posse da terra e das promessas que o Senhor cumpriria no meio do seu povo. Abraão foi como alguém que não sabia para onde ia, mas obedeceu. Voltando ao texto principal, notamos que a partir do versículo três, há uma referência à provas que o próprio Deus colocara para provar o seu povo. Uma lição muito significativa pode ser retirada daí, o fato do povo ser provado para ser aprovado, e por fim receber as bênçãos decorrentes da obediência. Somos feitos vasos de barro, onde a excelência do poder é de Deus e não nossa. Pra se desfrutar dos banquetes vindouros da promessa, deve haver renúncia, sacrifício, obediência. Não adianta clamar, orar e jejuar, se a vida está suja, com nome sujo, moral desgastada, sem autoridade, agindo como tolo. A partir dos versícilos quatro ao dez, vê-se bênçãos diversificadas oriundas da terra principalmente, ou seja, no lugar que o Senhor tem te colocado como atalaia, no lugar que ele tem te dado por herança, não só pra ti, como também para seus filhos, outras gerações. A partir do versículo onze, enfatiza-se a questão do agradecimento ao autor da bênção, sobre como receber e agradar a Deus mesmo depois da bênção alcançada. Devemos sempre pedir aquilo que for necessário a nós, ou seja, nem a pobreza nem a riqueza, mas o pão que for necessário, para não cairmos na soberba, na vaidade, e sermos negligentes com o Rei dos Reis. Fico impressionado pela incredulidade do povo de Israel naquele tempo, uma nuvem ao dia para protegê-los do sol, uma coluna de fogo à noite, em decorrência da escuridão, além do frio no deserto pela noite, que não brinca em serviço. Mesmo assim, murmurações brotavam como água no ribeiro do meio do povo. Talvez sua vida está assim, só que não tem a nuvem, nem a coluna, mas o teor da mensagem de adapta com facilidade a sua vida nesse momento. Pare de murmurar! Ore, adore em vez disso.
Outra coisa, seja grato a Jesus pelas conquistas, não pense que Ele precisa de ti pra algo, pelo contrário, você precisa muito Dele, então seja grato. Deus é tudo em todos! Faça Cristo ser divulgado em sua vida continuamente, pois Ele é o nosso artista, e a tela é o nosso coração. Pense nisso e obedeça a Palavra do Autor e consumador da nossa fé, e sê bem aventurado!